Desvende os Segredos da Negociação Salarial para Narradores Dicas Essenciais e Armadilhas a Evitar

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스토리텔러 연봉 협상 팁과 실수 - **Prompt:** A focused professional woman, in her early 30s, with a determined yet confident expressi...

Olá, pessoal! Tudo bem por aí? Quem de nós, criadores de histórias, nunca sentiu aquele frio na barriga na hora de falar sobre dinheiro?

Eu mesma já perdi noites de sono pensando em como apresentar o meu valor sem parecer arrogante ou, pior, sem me desvalorizar. A verdade é que o mercado de trabalho para storytellers e profissionais criativos está em constante ebulição, com novas plataformas e demandas surgindo a cada dia, e a habilidade de contar a nossa própria história na mesa de negociação é mais crucial do que nunca.

É impressionante como a gente se dedica a criar narrativas envolventes para os outros e, na hora de defender o nosso próprio ganha-pão, travamos. Percebi, ao longo da minha jornada e conversando com inúmeros colegas da área, que muitos talentos acabam deixando dinheiro na mesa por não saberem como se posicionar ou por cometerem alguns erros básicos que são facilmente evitáveis.

As tendências de 2025 mostram que, mais do que nunca, a criatividade é uma moeda forte, mas as habilidades de negociação, comunicação e inteligência emocional são igualmente valorizadas para garantir que essa criatividade seja justamente remunerada.

Pensando nisso, e com base nas últimas estratégias que vejo por aí e na minha própria experiência de campo, preparei um guia completo para te ajudar a transformar essa conversa em uma vitória.

Afinal, nosso trabalho de contar histórias tem um valor imenso, e é hora de garantirmos que nossa remuneração reflita isso de forma justa. Preparem-se para desvendar os segredos de uma negociação salarial eficaz e evitem as armadilhas mais comuns que podem sabotar o seu potencial.

Vamos desvendar juntos todos esses segredos e estratégias para uma negociação de salário que realmente funcione!

Olá, pessoal! Que bom ter vocês por aqui. Como prometi lá no início, vamos mergulhar de cabeça no universo da negociação salarial para nós, contadores de histórias e criativos, porque, afinal, nosso talento merece ser valorizado e bem remunerado!

1. Prepare a Sua História: Conheça o Seu Valor de Mercado

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Olha, a primeira coisa que aprendi e que vivo repetindo para mim mesma é: preparação é tudo! Sabe aquela história que a gente cria, com começo, meio e fim? A sua negociação salarial precisa ser assim também, e o começo é pesquisar. Não adianta chegar na mesa de negociação sem ter a mínima ideia de quanto o mercado está pagando por talentos como o seu. Eu mesma já cometi esse erro de ir “no feeling” e, acreditem, quase sempre deixamos dinheiro na mesa. É fundamental pesquisar o valor do seu trabalho no mercado, comparando com profissionais que têm sua formação, habilidades e experiência. Sites como Glassdoor ou LinkedIn são ótimas ferramentas para isso, inclusive para ver o que é praticado na sua região. Além disso, guias salariais de empresas de recrutamento, como o da Robert Half ou da Hays, são um tesouro de informações que podem te dar uma base super sólida para justificar uma remuneração mais alta. Lembre-se, estamos em 2025, e as tendências de remuneração mostram que a transparência e a personalização nos pacotes de benefícios estão em alta, então, quanto mais informação você tiver, mais forte estará para essa conversa.

Pesquisa a Fundo: Não Deixe Detalhes Passarem

Eu sempre digo que cada detalhe importa. Quando for pesquisar, não se limite apenas ao salário base. Veja os benefícios que são comuns no seu setor e no tipo de empresa que você almeja. Seguro de saúde, horários flexíveis, trabalho remoto, planos de pensão, subsídio de refeição – tudo isso faz parte do pacote e tem um valor real que muitas vezes esquecemos de somar. Conhecer o momento da empresa também é crucial; você não vai querer insistir demais se souber que ela está em crise, certo? É como construir uma narrativa: você precisa conhecer o cenário, os personagens e o clímax para saber como conduzir a história ao seu favor. Acreditem, ter um número específico, não arredondado, pode até ser um truque psicológico para mostrar que você fez a lição de casa e sabe seu valor exato.

Apresentando Suas Conquistas: O Poder dos Números

Sabe quando a gente mostra um portfólio incrível? Na negociação é a mesma coisa, só que o seu portfólio são suas conquistas. Crie uma lista de projetos onde você se destacou, de como suas histórias impactaram positivamente os resultados da empresa. Se você ajudou a aumentar o engajamento em X% ou gerou Y leads através de uma campanha de storytelling, leve esses números! Isso não é arrogância, é prova de valor e autoridade. É a sua “Experiência”, “Especialização” e “Autoridade” (os famosos Es do E-E-A-T) em ação, mostrando que você não é só mais um, mas um profissional que entrega resultados concretos. As empresas valorizam quem faz a diferença, e seus resultados são a melhor história que você pode contar.

2. A Arte de Negociar: Mais do Que Pedir, É Convencer

Negociar, para mim, é uma dança, uma conversa estratégica, e não uma batalha. É claro que dá aquele friozinho na barriga, mas se você souber se posicionar, a chance de sucesso aumenta muito. Lembro-me de uma vez em que estava tão ansiosa para fechar um projeto que quase aceitei a primeira oferta sem pensar. Ainda bem que respirei fundo e me lembrei de tudo o que havia pesquisado. Fui com um valor ambicioso em mente, mas flexível, e consegui um aumento significativo só por não ter tido pressa. O segredo é apresentar a sua proposta com confiança, justificando cada ponto com a sua pesquisa de mercado e suas conquistas. Lembre-se que o primeiro número na mesa, se for o seu, tem um poder imenso, pois ele define a base para toda a negociação. Não tenha medo de começar um pouco mais alto, pois é mais provável que você termine confortavelmente dentro do seu intervalo desejado.

Definindo Seus Limites e Metas

Antes de entrar em qualquer negociação, eu sempre defino meu “alto-médio-baixo”. O “alto” é o cenário dos sonhos, o “médio” é um resultado que me deixaria satisfeita, e o “baixo” é o meu limite, o ponto onde eu me levantaria da mesa. Ter clareza sobre esses números me dá segurança e evita que eu me perca no meio da conversa. É uma forma de não negociar contra mim mesma, que é um erro muito comum. Muitas vezes, a gente se autosabota, propondo um valor abaixo do que realmente merece por medo de perder a oportunidade. Mas as empresas hoje em dia esperam que os candidatos negociem, então não se sinta mal por fazer isso! É uma demonstração de que você se valoriza e entende o seu potencial.

O Poder do Silêncio e da Escuta Ativa

Uma coisa que eu demorei para aprender, mas que mudou o jogo nas minhas negociações, foi o poder do silêncio. Quando a outra parte faz uma oferta, não precisa responder imediatamente. Agradeça, peça um tempo para considerar a proposta. Esse tempo é precioso para você avaliar se o salário realmente atende às suas expectativas e, se não, para formular uma contraproposta embasada. A escuta ativa também é uma técnica de ouro; preste atenção ao que o recrutador ou o gestor está dizendo, às entrelinhas. Às vezes, eles revelam informações valiosas sobre o orçamento ou sobre o que mais a empresa pode oferecer além do salário. É como a gente faz no storytelling: ouvimos a audiência para criar uma história que ressoe com ela. Aqui, você ouve para criar uma proposta que ressoe com o seu potencial empregador.

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3. Erros Comuns que Podem Custar Caro na Mesa de Negociação

Assim como na vida, a gente aprende muito com os erros, sejam os nossos ou os dos outros. Na negociação salarial, existem algumas armadilhas que, confesso, já me pegaram de surpresa no passado e que podem minar todas as suas chances de conseguir o que você merece. Um dos maiores erros é a falta de preparação, como já mencionei, mas não é só isso. Entrar na negociação com a mentalidade errada, pensando que é uma batalha, e não uma conversa, pode te colocar em uma posição defensiva. Outro erro clássico é não planejar seus limites, o que te deixa vulnerável a aceitar menos do que você realmente vale. E, por favor, nunca, mas nunca, aceite a primeira oferta sem ao menos considerá-la! Eu já vi muitos colegas se arrependendo amargamente por terem dito “sim” rápido demais, perdendo a chance de um pacote muito melhor. Acredito que a gente, como storyteller, tem uma vantagem: sabemos como construir argumentos e contar histórias persuasivas. Use isso a seu favor!

Evite a Pressa: O Tempo é Seu Aliado

A pressa é inimiga da boa negociação. Eu sei que a ansiedade bate, a gente quer logo a segurança de um novo contrato, mas discutir o salário logo no início do processo seletivo pode te prejudicar. O ideal é esperar até o final, quando você já conquistou o recrutador e ele te vê como o candidato ideal. Aí sim, o seu poder de barganha é muito maior. Dar-se um tempo para responder a uma oferta não só te permite pensar melhor, como também mostra que você é um profissional ponderado e valoriza o seu tempo e o seu trabalho. Se a empresa realmente te quer, ela vai esperar.

Não Se Desvalorize: Cuidado com a Insegurança

Um erro que eu, e muitas mulheres principalmente, vejo acontecer com frequência é a insegurança nos fazer pedir um valor muito baixo. A gente tem medo de desagradar, de parecer “demais”, e acaba se desvalorizando. Isso é um tiro no pé! Não negocie contra si mesmo. Deixe claro que você está aberto a negociações, mas mantenha seu objetivo em mente. Se a sua proposta for bem embasada em pesquisa e nas suas conquistas, não há motivo para se sentir mal por pedir o que você merece. Lembre-se do seu valor! É a sua “Confiança” (o T do E-E-A-T) falando mais alto. Para te ajudar a visualizar melhor, preparei uma tabelinha com alguns pontos essenciais:

Pontos Essenciais para Negociação Salarial O Que Fazer O Que Evitar
Pesquisa de Mercado Investigar salários e benefícios na sua área e região. Chegar sem saber o valor do seu trabalho.
Preparação dos Argumentos Listar conquistas, projetos e impactos comprovados. Usar justificativas pessoais ou sem peso para a empresa.
Proposta Inicial Ser o primeiro a apresentar uma proposta de valor, próxima do teto desejado. Ter medo de falar primeiro ou propor um valor muito baixo.
Momento da Negociação Esperar o final do processo seletivo. Discutir salário logo no início da entrevista.
Pacote de Benefícios Considerar e negociar benefícios extrassalariais (saúde, flexibilidade, etc.). Focar apenas no salário base, ignorando o valor total do pacote.

4. Indo Além do Salário Base: A Riqueza dos Benefícios Extrassalariais

Quando a gente pensa em remuneração, o salário é o primeiro que vem à cabeça, não é? Mas, acreditem em mim, o valor total do seu pacote vai muito além do número que cai na conta todo mês. Hoje em dia, com as tendências de 2025, os benefícios extrassalariais estão cada vez mais valorizados e podem fazer uma diferença enorme na sua qualidade de vida e até na sua saúde financeira. Eu mesma já aprendi, na prática, que um bom plano de saúde, por exemplo, pode representar uma economia gigante e uma tranquilidade impagável. Empresas que oferecem esses “mimos” não estão apenas sendo generosas; estão investindo na retenção de talentos e no bem-estar de seus colaboradores, o que é ótimo para nós!

O Que Realmente Faz a Diferença?

Além do clássico seguro de saúde, que é quase um item básico hoje, outros benefícios como horários flexíveis e a possibilidade de trabalho remoto ou híbrido são super procurados. Para nós, que muitas vezes precisamos de um ambiente que estimule a criatividade e permita gerenciar melhor a vida pessoal, isso é um diferencial e tanto. Já pensou em negociar mais dias de férias, ou até mesmo um subsídio para cursos e formações? A formação contínua, aliás, é obrigatória em Portugal e é um excelente benefício para negociar, pois contribui diretamente para o seu desenvolvimento profissional. Para mim, investir em conhecimento é um valor inestimável e algo que sempre busco nas propostas.

A Sua Vida Fora do Escritório Importa

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Não subestimem o impacto de benefícios que promovem o equilíbrio entre vida pessoal e profissional. Eu, por exemplo, valorizo muito empresas que oferecem programas de bem-estar ou até mesmo subsídios para creches. Isso mostra que a empresa se preocupa de verdade com o seu funcionário, e não apenas com o que ele produz. Em algumas negociações, quando o salário base não chegava exatamente onde eu queria, explorei a fundo esses benefícios e consegui um pacote que, no fim das contas, me trouxe mais satisfação e segurança do que um salário um pouco maior sem esses extras. É importante ter essa visão holística do que é uma remuneração justa.

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5. Mantenha a Calma e a Postura: A Atitude Certa na Negociação

A negociação salarial, como eu sempre digo, não é um interrogatório, mas uma conversa estratégica. E a sua atitude durante esse processo faz toda a diferença. Já vi muita gente boa se perder por deixar a emoção tomar conta ou por adotar uma postura agressiva. Meu conselho, que venho aplicando e vendo resultados, é manter a calma e a compostura. Lembre-se que não é pessoal, é negócio. Uma postura confiante, mas colaborativa, abre muito mais portas do que uma defensiva ou exigente. O objetivo é chegar a um acordo que seja bom para ambos os lados, onde você se sinta valorizado e a empresa sinta que fez um bom investimento.

Seja Objetivo e Tenha Soluções

Quando for apresentar sua contraproposta ou defender seu valor, seja claro e objetivo. Explique suas expectativas e o porquê você merece aquele valor, sempre embasando com dados e suas contribuições. Se a empresa não puder atender o seu pedido salarial, esteja preparado para sugerir alternativas. Eu já sugeri mais dias de férias, horários flexíveis ou até a possibilidade de trabalhar em projetos específicos que pudessem justificar um valor adicional no futuro. Essa proatividade e a busca por soluções mostram que você é flexível, estratégico e, o mais importante, que você valoriza a parceria com a empresa. Isso é a verdadeira “Confiança” do E-E-A-T em ação.

Reconheça o Momento de Parar

Por mais que a gente queira muito aquela vaga, é fundamental saber quando parar de negociar. Se você sentir que a empresa não está disposta a oferecer um valor ou um pacote que te faça sentir valorizado, e que isso vai afetar sua motivação no trabalho, saiba que está tudo bem em recusar. Já me vi em situações onde insisti demais e acabei aceitando algo que não me fazia feliz, e o resultado foi desmotivação e arrependimento. Sua satisfação e motivação são inegociáveis. Um bom negociador sabe que há um limite, e respeitar esse limite é se respeitar. É difícil, eu sei, mas é uma lição valiosa. O mercado de trabalho em 2025 valoriza cada vez mais o bem-estar do profissional, e essa escolha também é um reflexo disso.

6. O Poder do Storytelling na Negociação: Conte a Sua Melhor História

Como storytellers, temos uma ferramenta poderosíssima nas mãos que muitos outros profissionais nem imaginam usar na negociação salarial: a capacidade de contar histórias. Eu vejo isso como um superpoder! Não é sobre manipular, mas sobre criar uma conexão emocional e mostrar o valor do seu trabalho de uma forma que vai além dos números. Pensem comigo: se conseguimos envolver uma audiência em uma narrativa, por que não usar essa mesma habilidade para envolver um gestor de RH ou um futuro chefe na nossa própria história de valor e potencial? Em 2025, com o avanço da IA e a valorização do conteúdo autêntico, o storytelling se torna ainda mais crucial para se diferenciar. É a sua chance de se apresentar não apenas como um conjunto de habilidades, mas como um profissional com uma trajetória única e um impacto significativo.

Transformando Dados em Narrativa

Em vez de apenas listar suas qualificações e experiências, transforme-as em mini-histórias. Por exemplo, em vez de dizer “Aumentei o engajamento em X%”, você pode contar a história de como uma campanha de storytelling que você liderou resgatou uma marca, conectou-se com a audiência e, como resultado, impulsionou o engajamento. Esse é o “storyselling” que tanto falamos! As pessoas se lembram de histórias, não de planilhas. Use exemplos reais de como seu trabalho anterior resolveu problemas, gerou valor ou trouxe inovação. Isso não só demonstra sua competência, mas também sua paixão e seu pensamento estratégico. É a sua “Experiência” e “Especialização” ganhando vida através da sua narrativa pessoal.

Criando Conexão Emocional e Autoridade

Uma boa história cria laços e estimula a imaginação. Ao usar o storytelling na sua negociação, você não está apenas apresentando fatos, mas convidando a outra parte a visualizar o impacto positivo que você terá na equipe e na empresa. Demonstre como a sua visão se alinha com os objetivos da organização e como suas habilidades narrativas podem ser um diferencial competitivo. Acreditem, quando um recrutador se conecta emocionalmente com a sua história, ele passa a ver você não como um custo, mas como um investimento valioso. É a sua “Autoridade” e “Confiabilidade” sendo construídas através da persuasão e da autenticidade da sua narrativa.

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Para Concluir

E assim, chegamos ao fim da nossa conversa sobre negociação salarial! Espero, de coração, que as dicas e as minhas experiências pessoais ajudem vocês a se sentirem mais confiantes e preparados para essa etapa tão crucial da carreira. Lembrem-se: o nosso trabalho, a nossa paixão por contar histórias e a nossa criatividade têm um valor imenso, e é nosso dever lutar por ele. Que cada negociação seja uma oportunidade para reafirmar o profissional incrível que você é, garantindo que o seu talento seja não só reconhecido, mas também justamente recompensado.

Informações Úteis para Você

1. Sempre pesquise a fundo os salários e benefícios praticados no mercado para a sua função e nível de experiência. Use plataformas como o LinkedIn ou Glassdoor, e guias salariais anuais, que são atualizados constantemente. Para Portugal, confira os relatórios da Robert Half ou da Hays, que dão um panorama excelente da realidade local.

2. Prepare um portfólio de conquistas e resultados quantificáveis. Pense em como suas histórias, campanhas ou projetos impactaram positivamente as empresas onde trabalhou. Números e casos de sucesso são argumentos poderosos que solidificam a sua “Experiência” e “Especialização”.

3. Defina o seu “alto-médio-baixo” antes de negociar. Tenha clareza sobre o valor dos seus sonhos, o que te deixaria satisfeito e o seu limite mínimo. Isso lhe dará segurança e evitará que você aceite uma oferta abaixo do que realmente merece. Não tenha medo de ser ambicioso!

4. Não foque apenas no salário base. Considere o pacote completo de benefícios: seguro de saúde, flexibilidade de horários, subsídios para refeição ou transportes, oportunidades de formação contínua (que é um requisito legal em Portugal e pode ser um ótimo benefício), e até a possibilidade de trabalho remoto. Pense no valor real que tudo isso agrega à sua vida.

5. Mantenha uma postura calma, confiante e colaborativa. Lembre-se que é uma conversa estratégica e não uma batalha. Use o poder do storytelling para conectar-se e mostrar seu valor, e esteja pronto para propor alternativas caso o salário inicial não atenda às suas expectativas. E saiba reconhecer o momento de parar de negociar se o valor não estiver alinhado com o seu bem-estar.

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Pontos Chave a Reter

A negociação salarial em 2025 exige mais do que nunca preparação meticulosa e uma abordagem estratégica. Comece por um mergulho profundo no mercado de trabalho português e global, identificando não apenas o salário médio, mas também os benefícios extrassalariais que podem fazer toda a diferença no seu pacote total. Minha própria jornada me ensinou que ter um valor específico em mente, ancorado em dados concretos de pesquisa e nas suas próprias conquistas mensuráveis, é o alicerce para qualquer conversa bem-sucedida. Lembre-se, você não está apenas pedindo; está justificando o investimento que a empresa fará em seu talento e expertise. Evite a pressa, o medo de pedir mais e a armadilha de não considerar o leque completo de benefícios. Como criadores de histórias, temos a vantagem de saber como cativar e persuadir. Use essa habilidade para transformar seus dados em uma narrativa convincente que destaque sua “Autoridade” e “Confiabilidade”. Mantenha a calma, seja objetivo e, acima de tudo, valorize-se. O objetivo é alcançar um acordo onde tanto você quanto a empresa se sintam vitoriosos, pavimentando o caminho para uma parceria produtiva e mutuamente benéfica. Sua satisfação e motivação são um ativo valioso, e negociar com confiança é o primeiro passo para preservá-los.

Perguntas Frequentes (FAQ) 📖

P: Como posso definir o valor do meu trabalho de storytelling ou criativo sem parecer que estou me vendendo barato ou cobrando demais?

R: Ah, essa é a pergunta de um milhão de dólares, não é mesmo? E quem nunca se sentiu nessa encruzilhada? Eu já me vi muitas vezes pensando “será que tô pedindo demais ou de menos?”.
O segredo, gente, é uma mistura de autoconhecimento e pesquisa de mercado. Primeiro, sente-se e faça um inventário das suas habilidades, da sua experiência, dos resultados que você já entregou e do impacto real do seu trabalho.
Pense no tempo que você dedicou para chegar onde está, nos cursos, nos desafios superados. Qual o seu diferencial? O que faz você ser único?
Por exemplo, eu tenho a experiência de ter trabalhado em projetos com prazos apertadíssimos e entregue resultados surpreendentes. Isso tem um valor! Depois, e isso é crucial, pesquise!
Veja quanto outros profissionais com o seu nível de experiência e suas qualificações estão cobrando no mercado, seja no Brasil ou em Portugal. Fique de olho em plataformas para freelancers e sites de emprego, mas vá além.
Converse com colegas de confiança, participe de grupos profissionais. O mercado para criativos, especialmente storytellers, está em alta em 2025, com a demanda por narrativas autênticas crescendo, então não subestime o seu potencial.
Um erro comum é focar só no “quanto eu quero ganhar” e esquecer o “quanto meu cliente está disposto a pagar” e, mais importante, “quanto valor meu trabalho gera para ele”.
Se o seu storytelling pode aumentar as vendas de uma empresa em X%, esse percentual é parte do seu valor. Apresente o seu preço atrelado ao valor que você entrega, aos problemas que você resolve e às soluções que você traz.
É sobre criar valor, não apenas reivindicá-lo.

P: Quais são os erros mais comuns que um profissional criativo comete na hora de negociar salário e como posso evitá-los?

R: Olha, se tem uma coisa que aprendi na prática é que errar faz parte, mas evitar os erros mais batidos já te coloca uns dez passos à frente. Um dos erros clássicos, e eu já caí nessa várias vezes no começo da minha carreira, é a falta de preparação.
A gente, criativo, às vezes confia demais na intuição e esquece de pesquisar. Não fazer a lição de casa sobre a empresa, sobre o salário médio para a sua função e nível de experiência, e até sobre quem vai te entrevistar, é um tiro no pé.
Outro erro grave é tratar a negociação como uma batalha de “ganha-perde”. Sabe aquela mentalidade de que um lado precisa ceder para o outro ganhar? Isso limita muito!
A negociação, especialmente na nossa área, deve ser uma busca por uma solução onde ambos os lados saiam satisfeitos, um acordo ganha-ganha. Eu, particularmente, detesto quando vejo colegas tentando “esconder o jogo” ou usando táticas agressivas.
Isso só cria desconfiança. É muito mais eficaz ser transparente, ouvir o que o outro lado precisa e tentar encontrar um ponto em comum. E tem mais, não se esqueça de valorizar o seu tempo e suas habilidades complementares.
Muitas vezes, nós criativos somos multitarefas, temos inteligência emocional, adaptabilidade e pensamento crítico, que são super valorizadas em 2025. Se você não mostrar o leque completo do que você oferece, ninguém vai adivinhar.
Por fim, jamais subestime o poder de uma comunicação clara e assertiva. Se você não consegue expressar o seu valor de forma objetiva, pode levar a mal-entendidos e, no fim, a um acordo que não te satisfaz.

P: Além do valor monetário, o que mais devo considerar ao negociar um trabalho ou salário em 2025? E como o storytelling pode me ajudar nisso?

R: Essa é uma pergunta excelente e super atual para 2025! A gente tende a focar só no número final da conta, mas a verdade é que o pacote completo faz toda a diferença para nossa qualidade de vida e satisfação profissional.
Na minha jornada, percebi que, além do salário, benefícios como flexibilidade de horário – o trabalho híbrido e remoto segue forte, principalmente após 2020 – oportunidades de desenvolvimento profissional, treinamentos, e até mesmo a cultura da empresa são peças-chave.
Em Portugal, por exemplo, em 2025, os acordos para aumento salarial visam não só o valor base, mas também incentivos fiscais e prémios de produtividade.
No Brasil, a adaptabilidade e a capacidade de interagir com IA e usá-la em soluções de negócios são habilidades indispensáveis. Pense também no espaço para a sua criatividade, na autonomia para desenvolver projetos e na relevância do seu trabalho para a empresa.
Esses são fatores que impactam diretamente a nossa motivação e longevidade na função. Agora, sobre como o storytelling te ajuda: é a nossa superpotência!
Use e abuse dela! Em vez de apenas listar o que você quer, conte uma história. Por exemplo, se você busca mais flexibilidade, não diga só “eu quero trabalhar de casa”.
Conte sobre um projeto que você entregou com excelência trabalhando remotamente, mostrando como essa autonomia potencializa seus resultados e sua criatividade.
Se você quer um treinamento específico, explique como essa nova habilidade vai te permitir criar narrativas ainda mais impactantes para a empresa, citando um caso real onde você já aplicou algo similar e gerou um retorno.
As pessoas se conectam com histórias, com emoções. Os dados convencem, mas a emoção faz agir! Usar uma narrativa pessoal, com exemplos claros de como essas “não-monetárias” podem te impulsionar, faz com que a empresa veja o valor para ela, e não apenas para você.
É a sua história de sucesso pessoal e profissional se entrelaçando com os objetivos da organização. Confie em mim, funciona muito bem!